
Como um teto de madeira mal feito, que o tempo adorou enfraquecer, até cair, cair tudo, sobre a cabeça de quem o fez, sem a menor piedade.
Se a maior paz a ser adquirida está na consciência, pobre humanidade ;;
Tantas pessoas escondidas atrás de máscaras de concreto, idéia sublime, talvez assim ninguém perceba o quanto está horrorizada o rosto daquele ser inofensivo, a minha está caindo, mais depressa a cada instante, e eu estou me permitindo ser vista, mas seria falta de piedade arrancá-la de um vez, que aparência escrota eu teria, deixar transparecer o sangue escorrendo, as ferias abertas, com certeza deixar libertar agora meu coração através de minha aparência seria doloroso, apenas trapos restariam.